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sexta-feira, 5 de setembro de 2025
Trump ameaça força aéria Venezuelana
🇺🇸⚡️🇻🇪 Trump ameaça derrubar aviões militares da Venezuela
O presidente dos Estados Unidos autorizou o presidente do Estado-Maior Conjunto, Dan Caine, a "agir como quiser" caso a Venezuela decida sobrevoar zonas consideradas de segurança por Washington.
A declaração foi feita após o Pentágono acusar Caracas de voar "perto de um navio da Marinha dos EUA em águas internacionais".
🗣"Se nos colocarem em uma situação perigosa, [as aeronaves] serão abatidas", declarou.
🟩 RT Brasil
Acidente em Minas gerais deixa 31 mortos
🇧🇷🚍 Quatro mortos e 31 feridos em acidente entre ônibus em Minas Gerais
Quatro pessoas morreram e pelo menos 31 ficaram feridas em um acidente na tarde desta sexta-feira (5) envolvendo dois ônibus em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, um ônibus intermunicipal — que vinha de Belo Horizonte — colidiu na traseira de um coletivo municipal. Entre as vítimas fatais está uma criança de três anos.
Sputnikbrasil
Estados Unidos sancionam organizações Palestinas
Os Estados Unidos sancionaram três organizações palestinas de direitos humanos: o Centro Palestino para os Direitos Humanos (PCHR), o Centro Al-Mezan para os Direitos Humanos e a Al-Haq.
Essas sanções ocorreram após o pedido das organizações ao Tribunal Penal Internacional (TPI), em novembro de 2023, para investigar Israel por supostos crimes de guerra e violência de gênero em Gaza, incluindo ataques aéreos contra áreas civis e o cerco em curso ao enclave palestino.
O TPI emitiu mandados de prisão contra altos funcionários israelenses por essas acusações, desencadeando sanções americanas contra os grupos que solicitaram a investigação.
Essas sanções fazem parte de uma resposta dos EUA, que também sancionou juízes e o promotor-chefe do TPI em casos envolvendo Israel e as Forças Armadas dos EUA. A Anistia Internacional e outras organizações de direitos humanos criticaram essas sanções, chamando-as de um ataque aos direitos humanos e à justiça internacional, pois buscam silenciar os defensores dos direitos palestinos e proteger a entidade colonial israelense da responsabilização.
O conflito tem sido particularmente grave desde outubro de 2023, com milhares de mortos e feridos em Gaza e a destruição maciça de infraestrutura, em um contexto que vários especialistas e organizações consideram que atende aos critérios legais para genocídio.
As sanções incluem os grupos na "Lista de Cidadãos Especialmente Designados e Pessoas Bloqueadas" do Departamento do Tesouro, congelando seus bens e proibindo transações financeiras dos EUA com eles.
Organizações internacionais de direitos humanos e o chefe de direitos humanos da ONU, Volker Türk, condenaram as sanções como "completamente inaceitáveis" e um ataque à sociedade civil palestina e à justiça internacional.
Este tipo de sanções dos EUA contra grupos de direitos humanos é sem precedentes, pois, à vista de todo o planeta, aqueles que defendem os direitos das pessoas mais afetadas por este suposto conflito de motivação colonial na Palestina estão sendo criminalizados.
fonte: Palestina al Grito de Libertad
sexta-feira, 4 de outubro de 2024
quinta-feira, 3 de outubro de 2024
quinta-feira, 19 de setembro de 2024
O terrorismo sionista
Israel o estado sionista Illuminati
Transformando terroristas em “heróis
17 de outubro de 2023 às 07:01 | Publicado em: Artigo, Israel, Opinião, Oriente Médio, Palestina
O exército israelense envia dezenas de tanques e veículos blindados junto com membros militares para a área de fronteira de Gaza em Sderot, Israel, em 13 de outubro de 2023. [Saeed Qaq/ Agência Anadolu]
Ibrahim Hewitt
17 de outubro de 2023 às 07:01
Há alguns anos, foram realizadas celebrações em Israel para comemorar o 90º aniversário da fundação do Haganah, a organização paramilitar judaica que preparou o terreno para o estabelecimento do Estado de Israel e das Forças de Defesa de Israel. Uma manchete no Jewish Chronicle se referia às “gerações que estabeleceram Israel”, acima de uma fotografia de alguns veteranos idosos usando uniformes militares.
Descrevendo os veteranos como os “heróis de Israel”, o então chefe do Estado-Maior da IDF, Gabi Ashkenazi, foi citado pelo JC como tendo dito: “Foram vocês que abriram o caminho para a IDF como o exército do povo judeu e como um corpo que pode prometer ‘nunca mais'”. Essa foi, é claro, uma referência incisiva à atrocidade do Holocausto.
Isso foi em 2010, quando também estavam ocorrendo comemorações para o grupo cada vez menor de sobreviventes da Segunda Guerra Mundial. A história é escrita pelos vencedores, e provavelmente é verdade dizer que as façanhas das tropas aliadas naquela guerra não foram totalmente desprovidas de ações inaceitáveis, há muito tempo encobertas pelos historiadores oficiais. Apesar de não ser exatamente uma lavagem de roupa suja, o efeito é o mesmo.
O mesmo se aplica aos “heróis” do Haganah, a ponto de ser surpreendente ver um jornal britânico elogiar uma organização que, a princípio, cooperou com oficiais do exército britânico – e foi treinada por eles – e depois agitou e realizou uma campanha terrorista contra o domínio do Mandato Britânico na Palestina.
LEIA: Genocídio midiático e holocausto na Palestina
Depois que os britânicos saíram de cena como o principal obstáculo para a criação do Estado de Israel na Palestina, o Haganah voltou suas habilidades militares e sua força de trabalho não desprezíveis (até 80.000 soldados bem treinados e armados) contra a população palestina, em grande parte civil. Como estamos vendo hoje, a IDF levou esse legado infame a sério ao bombardear civis palestinos na Faixa de Gaza sitiada na quarta grande ofensiva desde 2008, matando homens, mulheres e crianças – especialmente crianças – no processo. O historiador israelense Ilan Pappe chamou a ofensiva militar de 1948 de “limpeza étnica da Palestina” em seu livro de 2006 com o mesmo nome. Está claro para qualquer pessoa sensata que essa limpeza étnica continua em andamento após 75 anos.
Aparentemente formado para defender os primeiros assentamentos judeus na Palestina, em 1939 o Haganah estava ajudando a organizar a imigração ilegal de judeus para a Palestina. Após a Segunda Guerra Mundial, ele se uniu a dois grupos extremistas, o Irgun e o Lehi (“Stern Gang”), para formar o “Movimento de Resistência Judaica”. Foi a Stern Gang que assassinou Lord Moyne, o ministro britânico para o Oriente Médio, em 1944. O Haganah e sua unidade de comando de elite Palmach, juntamente com o Stern Gang e o Irgun, realizaram vários atos terroristas contra instalações do governo britânico na Palestina entre 1944 e 1947, alguns dos quais estão listados abaixo. Israel nasceu desse terrorismo, e seu terrorismo de Estado tem visto massacres de palestinos serem cometidos com uma frequência doentia nas últimas sete décadas.
Embora tenham sido feitos esforços para distanciar o Haganah das ações abertamente terroristas do Irgun e do Stern Gang, Robin Corbett afirmou que “a resistência armada sionista… incluía a força de autodefesa do Haganah, muito maior, porém mais moderada”, em seu livro Guerrilla Warfare, de 1986. David Ben-Gurion “insistiu” com os governos britânico e norte-americano que “sua Agência Judaica e o Haganah se opunham ao Irgun e seu terrorismo”.
De acordo com Alan Hart em Zionism: The Real Enemy of the Jews, no entanto, isso claramente não era verdade: “A verdade não era apenas que o Haganah e a Agência Judaica estavam em conluio com os terroristas. Depois de inicialmente dizer ‘Não’ à Operação Chick – o codinome do plano para explodir o King David Hotel [em 1946] – o Haganah ordenou que o Irgun o executasse.”
Ben-Gurion acabou se tornando o primeiro primeiro-ministro de Israel. O cérebro por trás do bombardeio do hotel, no qual 91 pessoas foram mortas, foi Menachem Begin. Ele foi um dos sucessores de Ben-Gurion como primeiro-ministro à frente do governo israelense. Até o dia de sua morte, Begin era procurado pelo governo britânico por crimes terroristas, assim como outro ex-primeiro-ministro israelense, Yitzhak Shamir, uma das principais figuras da Stern Gang; por isso, nenhum deles jamais visitou o Reino Unido.
Em um prenúncio do que estava por vir, Hart destaca que o dinheiro foi doado “por organizações… em toda a América para apoiar a imigração ilegal de judeus para a Palestina e para arrecadar fundos para o terrorismo sionista”. Ele também faz um relato detalhado das circunstâncias que levaram o Haganah a fornecer armas e munição para o Irgun e o Stern Gang usarem no ataque e no massacre de palestinos na aldeia de Deir Yassin em abril de 1948. De acordo com um relatório da Cruz Vermelha Internacional, 254 palestinos, dos quais 145 eram mulheres (e 35 estavam grávidas na época), foram assassinados pelos terroristas sionistas.
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Deir Yassin foi apenas um dos muitos massacres cometidos por “terroristas judeus” (como Corbett os chama) nos meses anteriores à criação do Estado de Israel, e a equipe do Haganah esteve envolvida em muitos deles. “O Haganah, o Palmach e o Irgun foram as forças que de fato ocuparam as aldeias [árabes]” antes da expulsão (ou pior) de seus moradores, escreve Pappe. “O Haganah entrava nos vilarejos em busca de ‘infiltrados’ (leia-se ‘voluntários árabes’)… Qualquer resistência a essa incursão geralmente terminava com as tropas judaicas atirando aleatoriamente e matando vários moradores.” O Haganah estava bem treinado em tais táticas. O oficial britânico Orde Wingate “havia instruído o Haganah no uso desse método terrorista contra os aldeões palestinos na década de 1930”.
Um comandante do Palmach – a elite do Haganah, lembre-se – enviou suas tropas para Khisas, um vilarejo palestino misto de muçulmanos e cristãos, em dezembro de 1947 e “começou a explodir casas aleatoriamente na calada da noite, enquanto os ocupantes ainda estavam dormindo. Quinze moradores, incluindo cinco crianças, foram mortos no ataque”. No início, registra Pappe, o Haganah negou a responsabilidade, mas “acabou admitindo”. Ben-Gurion pediu desculpas publicamente.
Além disso, os 75.000 palestinos que viviam em Haifa foram escolhidos como alvo de “uma campanha de terror instigada conjuntamente pelo Irgun e pelo Haganah”. Explosivos, bolas de fogo e tiros de metralhadora foram empregados na campanha terrorista.
Mais de 500 cidades e vilarejos palestinos foram varridos do mapa desde 1948, e o Haganah foi responsável por grande parte dessa limpeza étnica. Somente por esse motivo, o Estado de Israel ergueu um memorial ao Haganah no local de um vilarejo chamado Qastal, perto de Jerusalém. A placa não menciona o fato de estar localizada em um vilarejo palestino que foi alvo de limpeza étnica. Em vez disso, em uma distorção grotesca da verdade feita pelos propagandistas israelenses, como a que ainda vemos e ouvimos quase diariamente, os terroristas do Haganah são descritos como “heróis”, e Qastal é descrita como uma “base inimiga”. Assim, diz Pappe, “os aldeões palestinos são desumanizados a fim de transformá-los em ‘alvos legítimos’ de destruição e expulsão”. Isso soa tão verdadeiro hoje, enquanto observamos o desenrolar dos acontecimentos em Gaza, quanto quando Qastal foi despovoada e destruída.
As Forças de Defesa de Israel são hábeis em alvejar e matar civis palestinos, portanto, talvez seja adequado que suas raízes estejam em um grupo que foi responsável por atos terroristas contra o povo da Palestina. O que não é tão adequado é o fato de esse fato ser amplamente ignorado pelos governos dos EUA, da Grã-Bretanha e de outros países do Ocidente, que dão luz verde a Israel para matar e mutilar palestinos indiscriminadamente.
LEIA: A história não perdoará os atuais líderes por apoiarem crimes de guerra em Gaza
Agora temos a situação obscena da Marinha Real da Grã-Bretanha, que aparentemente recebeu ordens para cobrir as costas de Israel enquanto bombardeia civis em Gaza. É isso, eu me pergunto, o que os marinheiros britânicos e seus oficiais se comprometeram a fazer? Como isso protege a Grã-Bretanha? Essa é a política do primeiro-ministro Rishi Sunak de “macaco vê, macaco faz” após o envio de uma força de ataque de porta-aviões da Marinha dos EUA para o Mediterrâneo Oriental. E qual é a posição do Promotor do Tribunal Penal Internacional em relação a isso, enquanto observa a campanha de bombardeio genocida? Seu silêncio é ensurdecedor.
A ironia é que os partidários de Israel estão pressionando a BBC por não descrever os combatentes da resistência palestina como “terroristas”. A BBC insiste que, se o fizesse, estaria assumindo uma posição política sobre a questão, e que precisa ser neutra. A resistência palestina contra a ocupação militar de Israel é legítima de acordo com a lei internacional e, ainda assim, é rotulada de “terrorismo” por pessoas que realmente deveriam saber mais. Sunak e seus assessores não conhecem a história do terrorismo sionista contra alvos britânicos e palestinos, ou simplesmente não se importam.
Quando o general Ashkenazi chamou os membros do Haganah de “heróis”, isso falou muito sobre a moralidade da “pureza das armas” das Forças de Defesa de Israel. A verdade é que eles não sabem o significado da palavra, e os apoiadores de Israel também não.
Lista do terrorismo sionista/israelense desde 1944
Período de ocupação do Mandato Britânico
12 de fevereiro de 1944 Escritório de imigração bombardeado, distrito de Haifa.
12 de fevereiro de 1944 Escritórios de imigração e de impostos bombardeados, distrito de Jerusalém.
27 de fevereiro de 1944 Escritórios de impostos bombardeados, distrito de Haifa.
23 de março de 1944 Delegacia de polícia bombardeada, distrito de Haifa.
23 de março de 1944 Policial britânico morto em Tel Aviv pela Stern Gang (Lehi), grupo terrorista sionista.
23 de março de 1944 Delegacia de polícia bombardeada, distrito de Jerusalém.
29 de setembro de 1944 Policial britânico morto em Jerusalém.
31 de outubro de 1945 Lanchas da polícia são minadas no porto de Haifa.
6 de novembro de 1944 A Stern Gang assassinou o ministro britânico Lord Moyne no Cairo.
25 de julho de 1945 Ponte ferroviária bombardeada no distrito de Haifa.
27 de setembro de 1944 Quatro delegacias de polícia atacadas no distrito de Jerusalém.
28 de setembro de 1945 Policiais britânicos foram mortos quando terroristas sionistas roubaram um banco em Tel Aviv.
29 de setembro de 1944 Policial britânico morto, distrito de Jerusalém.
27 de dezembro de 1944 Ataque ao quartel-general da polícia, Jerusalém.
31 de outubro de 1945 Várias centenas de bombas explodiram em ferrovias de toda a Palestina.
25 de abril de 1946 Sete soldados britânicos mortos em Tel Aviv pela Stern Gang.
10 de junho de 1946 Três trens destruídos.
16 de junho de 1946 Oito pontes ferroviárias destruídas ao redor das fronteiras da Palestina.
22 de julho de 1946 O grupo terrorista sionista Irgun bombardeou o King David Hotel em Jerusalém, matando 91 pessoas.
9 de setembro de 1946 Policial britânico é morto em Haifa pela Stern Gang (Lehi).
29 de dezembro de 1946 Oficial do exército britânico é capturado e açoitado no distrito de Netanya.
24 de outubro de 1946 Explosão de bombas em bloqueios de estradas em Jerusalém.
30 de outubro de 1946 Mala-bomba deixada na estação de trem, Jerusalém.
2-17 de março de 1947 Lei marcial imposta; 14 britânicos mortos no distrito de Tel Aviv/Jaffa.
21 de março de 1947 Refinaria de petróleo destruída em Haifa.
26 de abril de 1947 Oficial sênior da polícia britânica é morto em Haifa.
29 de julho de 1947 Dois sargentos britânicos são enforcados em Netanya pelo Irgun; os corpos são armadilhados.
18 de dezembro de 1947 Terroristas sionistas do Palmach mataram 10 palestinos, cinco deles crianças, em Al-Khisas.
31 de dezembro de 1947 Terroristas sionistas do Palmach mataram até 70 palestinos em Balad Al-Shaykh.
4 de janeiro de 1948 Terroristas da Stern Gang mataram 26 palestinos em um bombardeio de caminhão em Jaffa.
5 de janeiro de 1948 Terroristas sionistas explodiram o Hotel Semiramis em Jerusalém, matando 26 civis, inclusive o cônsul espanhol.
7 de janeiro de 1948 Terroristas sionistas mataram 20 palestinos no Portão de Jaffa, em Jerusalém, usando um barril-bomba.
14 de fevereiro de 1948 Terroristas sionistas do Palmach mataram 60 palestinos dentro de suas casas em Safed, inclusive crianças pequenas.
De 13 a 16 de março de 1948, os terroristas sionistas do Palmach mataram pelo menos 30 palestinos, inclusive mulheres e crianças, em Al-Husayniyya, Safed.
9 de abril de 1948 Terroristas do Irgun e do Lehi mataram 254 aldeões palestinos, inclusive mulheres e crianças, apesar de terem concordado com um pacto de paz.
13-14 de maio de 1948 Terroristas sionistas das nascentes Forças de Defesa de Israel (IDF) mataram até 52 homens, mulheres e crianças em Abu Shusha; uma jovem “foi estuprada e eliminada”.
Israel é fundado na Palestina, 15 de maio de 1948
22-23 de maio de 1948 Soldados da IDF mataram até 200 palestinos em Tantura. Um estacionamento na praia agora cobre uma vala comum.
11-12 de julho de 1948 As forças terroristas sionistas de Palmach mataram até 500 palestinos em Lydda. Centenas de palestinos morreram na “marcha da morte” após serem expulsos da cidade.
17 de setembro de 1948 Os terroristas sionistas do Stern Gang mataram o mediador da ONU, Conde Folke Bernadotte, em Jerusalém.
29 de outubro a 6 de novembro de 1948 As Forças de Defesa de Israel (IDF) mataram até 94 homens, mulheres e crianças palestinos em uma mesquita em Saliha.
29 de outubro de 1948 Soldados das IDF mataram até 70 homens palestinos e estupraram quatro mulheres em Safsaf. Os homens estavam amarrados quando foram mortos.
29 de outubro de 1948 Soldados das FDI matam dez prisioneiros de guerra e “vários moradores, inclusive uma mulher e seu bebê” em Jish. Relatórios posteriores mencionam uma vala comum com “duas dúzias” de corpos.
29 de outubro de 1948 Soldados das IDF mataram até 200 homens, mulheres e crianças em Al-Dawayima.
30 de outubro de 1948 Soldados das IDF mataram 14 palestinos, principalmente cristãos, em Eilabun.
31 de outubro de 1948 – Soldados das IDF mataram 58 palestinos em Hula.
2 de novembro de 1948 – Soldados das IDF mataram 14 palestinos em Arab Al-Mawasi.
29 de outubro de 1956 Soldados das IDF mataram 49 palestinos em Kafr Qasem, inclusive mulheres e crianças.
3 de novembro de 1956 Soldados das IDF mataram mais de 275 palestinos em Khan Yunis, Faixa de Gaza.
16-18 de setembro de 1982 A IDF facilitou o massacre de 3.500 civis palestinos pela milícia cristã maronita nos campos de refugiados de Sabra e Shatila, no Líbano.
25 de fevereiro de 1994 O colono judeu ilegal Baruch Goldstein matou 29 palestinos que rezavam na Mesquita Ibrahim, em Hebron, na Cisjordânia ocupada. Outros 125 ficaram feridos no ataque.
3-11 de abril de 2002 O cerco da IDF ao campo de refugiados de Jenin matou pelo menos 52 palestinos. Algumas fontes dizem que o número real é encoberto por Israel.
27 de dezembro/18 de janeiro de 2008/9 A IDF lançou uma ofensiva militar maciça – Operação Chumbo Fundido – contra a Faixa de Gaza. O fósforo branco foi usado em áreas residenciais, em violação à lei internacional. Quase 1.400 palestinos foram mortos, incluindo 344 crianças e 110 mulheres.
31 de maio de 2010 Comandos da IDF atacaram o navio líder da Freedom Flotilla, MV Mavi Marmara, em águas internacionais, matando nove ativistas humanitários que levavam ajuda a Gaza; um décimo morreu mais tarde devido aos ferimentos.
14-21 de novembro de 2012 A IDF lançou a Operação Pilar de Defesa contra a Faixa de Gaza. Quatro israelenses e 174 palestinos foram mortos.
8 de julho a 26 de agosto de 2014 As IDF lançaram a Operação Protective Edge contra Gaza. Mais de 2.250 palestinos foram mortos, 500 dos quais eram crianças, e 11.000 ficaram feridos.
16 de julho de 2014 As IDF dispararam um míssil contra quatro meninos que jogavam futebol em uma praia de Gaza e os mataram. Todos os quatro eram da mesma família.
30 de março a 31 de dezembro de 2018 Atiradores de elite das FDI atiraram e mataram 189 palestinos, 35 dos quais eram crianças, que participavam dos protestos da Grande Marcha do Retorno em Gaza. Pelo menos 20.000 ficaram feridos, alguns com lesões que mudaram suas vidas.
6-21 de maio de 2021 As IDF atacaram Gaza, matando 254 palestinos, incluindo 66 crianças, 39 mulheres e 17 idosos. Quase 2.000 palestinos ficaram feridos, incluindo 380 crianças e 540 mulheres. Dezenas de milhares de casas foram danificadas ou destruídas.
Essa lista não inclui os inúmeros assassinatos diários de pessoas na Cisjordânia e na Faixa de Gaza pelos serviços de segurança, pelo exército e pelos colonos israelenses. Atrocidades como o assassinato ao vivo pela televisão de Mohammed Al-Durrah, de 12 anos, enquanto seu pai tentava protegê-lo das balas israelenses, e o ataque incendiário que queimou até a morte Ali Saeed Dawabsheh, de 18 meses, e seus pais em julho de 2015 receberam muita publicidade. O irmão de Ali, Ahmed, foi gravemente queimado e ficou órfão em decorrência do ataque.
Muitos outros assassinatos não são registrados pela grande mídia. Uma exceção notável foi o assassinato da jornalista da Al Jazeera Shireen Abu Akleh por um atirador israelense em Jenin no ano passado. O funeral da palestino-americana chegou a ser atacado pelos serviços de segurança israelenses.
Esta é uma versão atualizada de um artigo publicado pela primeira vez no Aqsa Journal, outono de 2010.
As opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a política editorial do Middle East Monitor
quarta-feira, 3 de julho de 2024
terça-feira, 2 de julho de 2024
segunda-feira, 22 de janeiro de 2024
A Salem bíblica que não é Jerusalém
Estudo feito por Yossef Ben Abraahm
*USURPAÇÃO DE TERRA E VIOLAÇÃO DA TRIBO DE JUDÁ*
Aprendemos durante todo tempo em que frequentavamos o cristianismo e judaísmo que Jerusalém é a antiga Salem, terra que pertencia aos jebuseus , onde Melquisedeque foi rei, entretanto, podemos ver na própria Torah que não é bem assim . Segundo o que lemos no livro de Bereshit ( Genesis ) , Salem é uma cidade de Siquém:
18 _E chegou Jacó salvo à Salém, *cidade de Siquém*, que está na terra de Canaã, quando vinha de Padã-Arã; e armou a sua tenda diante da cidade._
( Genesis , 33 )
Acima vemos claramente que a Torah nos localiza onde estava a cidade de Salem , que estava em Siquém, terra está que está ao norte de Israel, e não ao Sul.
Siquém (Sichem, Shkhem ou Sh-chea-mm, Hebraico: שְׁכֶם / שְׁכָם, Padrão Šəḫem Tiberiano Šəḵem; "Ombro", moderna Tell Balata (Balata al-Balad) Cisjordânia, hoje Nablus) foi uma cidade Cananeia mencionada nas cartas de Amarna e posteriormente transformada em uma cidade israelita na Tribo de Manassés. Foi a primeira capital do Reino de Israel.
Ou seja, esta cidade esta localizada entre a tribo de Manassés, e não a tribo de Judá como conta erroneamente a tradição judaica.
Atualmente é a cidade de Nablus , exatamente onde residem os israelitas samaritanos , a mais de 150 km de distância de Jerusalém.
A cidade de Salem que posteriormente se tornou uma província habitada pela tribo de Judá , era uma outra Salem , que pertencia aos jebuseus, que se chamava Jebus-Salem , logo , não era a mesma Salem das peregrinações dos patriarcas Abraão e Jacó.
Outro caso delicado, é a usurpação de terra feita por Judá a duas tribos , Simeão e Benjamin .
Como podemos ver no mapa geográfico das 12 tribos de Israel, podemos notar que o território demarcado onde se encontra Jerusalém, pertence a tribo de Benjamin , e não a tribo de Judá. Logo a associação do Monte Moriá a Jerusalém , feita pela tradição judaica , seria uma colocação equivocada , uma que se o templo judaico foi erguido nesse local por Salomão, então Salomão teria erguido o templo nas terras da tribo de Benjamin e não nas terras de Judá.
Vejamos o mandamento da Torah:
14. _Não removerás os marcos do teu próximo, colocados pelos teus antecessores na tua herança que receberás, na terra que o Senhor teu Deus te dá para a possuíres._
(Deuteronômio, 19)
Como vemos acima , a Torah ordena que exista qualquer tipo de remoção nos marcos territoriais das tribos, sendo assim , qualquer tipo de unificação de terras como aconteceu em períodos posteriores em Israel, é totalmente inválido e descredencia a idéia de qualquer promessa a tribo de Judá com base ao local de adoração.
Como podemos ver no mapa, a tribo de Simeão recebeu suas terras dentro do território de Judá, entretanto isso não significa que a tribo de Simeão se tornou uma só com a tribo de Judá, até mesmo na Torah israelita Samaritana, podemos ver que a profecia de Jacó aos seus filhos em Genesis 49 , se difere ao texto da Torah judaica, pois na Torah israelita Samaritana , Jacó enfatiza a região da tribo de Simeão dentro da terra de Judá, que misteriosamente cai em esquecimento :
10 _*Uma tribo não se afastará de Ye'ooda, ( Shimon/ Simeão )* e um legislador entre suas
bandeiras, até que Sheelah venha, e para ele as nações serão entregues,_
Baaraashet 49
Deixando claro também, que além dessas coisas mencionadas acima , Judá também cai em desobediência em relação ao local de sacrifício e holocaustos que a Torah manda que seja feita sobre o monte Gerizim , na terra de Efraim, como vemos no último mandamento no decalogo da Torah israelita samaritana , embora esse texto houvesse sido removido por Esdras na versão judaica da Torah :
14 Não cobiçarás a casa do teu próximo, e não cobiçarás do teu próximo
o seu campo e mulher, ou o seu servo ou a sua servo, o seu boi e o seu jumento, ou qualquer coisa que pertença a seu próximo. E quando Shehmaa Seu Eloowwem levá-lo para a terra do Kaanannee a qual você herdará . Você deve levantar grandes pedras e as limpe com cal. E você deve escrever sobre elas todas as palavras desta lei. E quando você tiver passado sobre o Yaardaan você deve levantar estas pedras, que Eu te ordeno hoje, em Aargaareezem. E ali edificarás um altar a Shehmaa, Teu Eloowwem, um altar de pedras; não alçarás ferramentas sobre elas. E você deve construir o altar de Shehmaa seu Eloowwem de pedras
inteiras. E tu oferecerás holocaustos ali para Shehmaa Seu Eloowwem. E
sacrificarás ofertas e comerás ali. E você deve se alegrar diante de Shehmaa seu Eloowwem. Aquela montanha, no outro lado do Yaardaan, além do caminho para o pôr do sol, na terra dos Kaanannee que habitamna pradaria, diante do Gaalgaal, ao lado de mooraAalone, diante de Ashkem.
Shemot 20
Também vemos na Torah que qualquer sacrifício que não é levado a porta da tenda , no local prescrito pelo Eterno na Torah é crime:
1. _Disse mais o Senhor a Moisés:_
2. _Fala a Arão e aos seus filhos, e a todos os filhos de Israel, e dize-lhes: Isto é o que o Senhor tem ordenado:_
3. _Qualquer homem da casa de Israel que imolar boi, ou cordeiro, ou cabra, no arraial, ou fora do arraial,_
4. _e não o trouxer à porta da tenda da revelação, para o oferecer como oferta ao Senhor diante do tabernáculo do Senhor, a esse homem será imputado o sangue; derramou sangue, pelo que será extirpado do seu povo;_
5. _a fim de que os filhos de Israel tragam os seus sacrifícios, que oferecem no campo, isto é, a fim de que os tragam ao Senhor, à porta da tenda da revelação, ao sacerdote, e os ofereçam por sacrifícios de ofertas, pacíficas ao Senhor._
(Levítico, 17)
quinta-feira, 11 de janeiro de 2024
Túmulo de são Pedro 2
descoberta do túmulo de Pedro em Jerusalém, 1953
Notícias recentes da Terra Santa
Túmulo de Pedro recentemente descoberto em Jerusalém
(Trechos do relato pessoal de F. Paul Peterson)
"Ao visitar um amigo na Suíça, ouvi falar do que me pareceu uma das maiores descobertas desde a época de Cristo - que Pedro foi enterrado em Jerusalém e não em Roma. A fonte deste boato, escrito em italiano, não era clara ; isso deixou um espaço considerável para dúvidas, ou melhor, admiração. Roma era o lugar onde eu poderia investigar o assunto e, se isso fosse encorajador, uma viagem a Jerusalém poderia ser necessária para reunir informações valiosas em primeira mão sobre o assunto. Portanto, fui depois de conversar com muitos padres e investigar diversas fontes de informação, finalmente fui muito recompensado ao saber onde poderia comprar o único livro conhecido sobre o assunto, que também foi escrito em italiano. Chama-se Gli Scavi del Dominus Flevit impresso em 1958, na Tipografia del PP. Francescani, em Jerusalém. Foi escrito por PB Bagatti e JT Milik, ambos padres católicos romanos. A história da descoberta estava lá, mas parecia ter sido propositalmente escondida, pois faltava muita coisa. Conseqüentemente, decidi ir a Jerusalém para ver por mim mesmo, se possível, o que parecia quase inacreditável, especialmente porque vinha de padres que naturalmente, devido à tradição existente de que Pedro foi enterrado em Roma, seriam os últimos a acolher tal descoberta ou trazê-la à atenção do mundo.
“Em Jerusalém falei com muitos padres franciscanos que todos disseram, finalmente, embora com relutância, que os ossos de Simon Bar Jona (São Pedro) foram encontrados em Jerusalém, no mosteiro franciscano chamado Dominus Flevit (onde Jesus supostamente chorou). sobre Jerusalém) no Monte das Oliveiras… onde os nomes de personagens bíblicos cristãos foram encontrados nos ossários (caixas de ossos).Os nomes de Maria e Marta foram encontrados em uma caixa e logo ao lado havia outra com o nome de Lázaro, seu irmão. Outros nomes dos primeiros cristãos foram encontrados em outras caixas. De maior interesse, porém, foi aquele que foi encontrado a três metros e meio do local onde os restos mortais de Maria, Marta e Lázaro foram encontrados - os restos mortais de São Pedro. Eles foram encontrados em um ossuário, na parte externa do qual estava escrito de forma clara e bela em aramaico: 'Simon Bar Jona'. …
"A história da caverna, dos ossários e do cemitério regular nos arredores do local do Convento é esta: era um costume romano que, quando uma pessoa morresse e após cerca de dez anos quando o corpo estivesse em decomposição, a sepultura seria aberta ... Os ossos seriam colocados num pequeno ossuário com o nome da pessoa cuidadosamente escrito na parte externa da frente. Esses ossários seriam então colocados em uma caverna como no caso deste cemitério cristão, abrindo assim espaço para outros. Mas isto caverna ou sepultura onde foram encontrados os ossários e que foi criada e concretizada através da sequência natural e desinteressada dos acontecimentos, sem qualquer razão para alterar factos ou circunstâncias, foi um testemunho maior do que se houvesse uma testemunha registada, afirmando que Pedro foi enterrado lá. E mesmo isso está inequivocamente registrado nas três palavras em aramaico do ossuário, Simon Bar Jona….
“Quando o Papa Pio XII declarou a Assunção de Maria como um artigo de fé em 1950, a Igreja Católica em Jerusalém rapidamente vendeu o túmulo de Maria à Igreja Arménia. O ex-padre Lavallo disse-me pessoalmente que existe outro túmulo de São Pedro. ... Maria em Éfeso. Mas o túmulo de São Pedro é totalmente diferente, pois eles prefeririam que nunca existisse, e comprar ou vender tal local estaria fora de questão. Caiu sobre eles desta maneira, como eu estava contada por um monge franciscano do mosteiro de Dominus Flevit. Um de seus membros estava escavando o solo neste local em 1953, quando sua pá caiu. A escavação foi iniciada e um grande cemitério cristão subterrâneo foi descoberto. A inicial de Cristo ali estava escrito em grego que nunca teria sido encontrado em um cemitério judeu, árabe ou pagão. Pela estrutura dos escritos, foi estabelecido pelos cientistas que eles eram dos dias imediatamente anteriores à destruição de Jerusalém por Tito em 70 d.C.… .Você pode ver então como os cristãos estariam inclinados a ter seu cemitério no Monte, pois aqui também havia sido o local de encontro favorito de Jesus e Seus discípulos. Em todo o cemitério não foi encontrado nada (como também nas Catacumbas de Roma) que se assemelhasse às práticas árabes, judaicas, católicas ou pagãs….
“A Igreja Católica diz que Pedro foi Papa em Roma de 41 a 66 DC, um período de vinte e cinco anos, mas a Bíblia mostra uma história diferente. O livro dos Atos dos Apóstolos (tanto na Bíblia Católica quanto na Protestante) registra o seguinte: Pedro estava pregando o Evangelho à circuncisão (os judeus) em Cesaréia e Jope na Palestina, ministrando à casa de Cornélio, que fica a uma distância de 2.900 quilômetros de Roma (Atos 10:23, 24). , por volta do ano 44 dC (Atos 12), Pedro foi lançado na prisão em Jerusalém por Herodes, mas foi libertado por um anjo. Aparentemente, Pedro deixou Jerusalém e foi para a Babilônia. Pedro não é mencionado novamente até a conferência de Jerusalém em 49 AD (Atos 15:7).
"Saulo foi convertido em 33 DC e tornou-se o Apóstolo Paulo (Atos 9). Paulo nos diz que três anos após sua conversão em 36 DC, ele 'foi a Jerusalém para ver Pedro' (Gálatas 1:18), e em 49 DC, quatorze anos depois, ele subiu novamente a Jerusalém (Gl 2:1, 8), sendo Pedro mencionado. Logo depois ele encontrou Pedro em Antioquia, e como Paulo diz, ele "resistiu-lhe na cara, porque ele estava ser culpado", Gálatas 2:11. A evidência é abundante; a verdade é clara nas Escrituras... Muito poucos, se houver, resistiram a um Papa e sobreviveram (exceto nestes dias em que todos parecem resistir a ele). Se Se Pedro fosse Papa não teria sido diferente: Paulo não só resiste a Pedro, mas também o repreende e o acusa de ser o culpado….
"Este antigo cemitério cristão mostra que Pedro morreu e foi sepultado em Jerusalém, o que é facilmente compreensível, uma vez que nem a história nem a Bíblia falam de Pedro ter estado em Roma. Para tornar as coisas mais claras, a Bíblia diz-nos que Pedro foi o apóstolo de os judeus. Foi Paulo quem foi o apóstolo dos gentios, e tanto a história como a Bíblia falam de sua presença em Roma. Não é de admirar que o bispo católico romano, Strossniayer, em seu grande discurso contra a infalibilidade papal perante o Papa e o Concílio de 1870 disse: 'Scaliger, um dos homens mais eruditos, não hesitou em dizer que o episcopado e a residência de São Pedro em Roma deveriam ser classificados como lendas ridículas.' Eusébio, um dos homens mais cultos de seu tempo, escreveu a história da Igreja até o ano 325 DC. Ele disse que Pedro nunca esteve em Roma….
"Observe você, todos os padres concordam que o Vaticano e a Basílica de São Pedro foram construídos sobre um cemitério pagão... Você certamente percebe que os cristãos nunca enterrariam seus mortos em um cemitério pagão, e você pode estar certo de que os pagãos nunca o fariam. permitir que um cristão seja enterrado no seu cemitério. Portanto, mesmo que Pedro morresse em Roma, o que está fora de questão, certamente o cemitério pagão sob a Basílica de São Pedro seria o último lugar onde ele teria sido enterrado….
"... Mas eles disseram que depois de todos esses anos de escavações no Vaticano, descobriram palavras gregas que dizem: 'Pedro está enterrado aqui', e isso dá a data de 160 DC. Em primeiro lugar, a própria estrutura da frase imediatamente dá a impressão de que, recentemente ou há muito tempo, alguém colocou ali o sinal na esperança de que fosse considerado autêntico, a fim de estabelecer aquilo que então, e mesmo agora, nunca foi provado. Então há uma discrepância na data , pois Pedro foi martirizado por volta do ano 62 DC e não 160 DC Em terceiro lugar, por que é que eles não mencionam nada sobre encontrar ossos sob ou ao redor do sinal?Ao visitar as Catacumbas, vêem-se algumas coisas que não são adequadas aos cristãos, mas que tendem a indicar que os cristãos tinham algumas práticas pagãs semelhantes às de Roma hoje. Nada é dito sobre eles, e somente após persistente questionamento o padre católico romano, que atua como guia, lhe dirá que essas coisas (imagens, etc.) foram colocados lá séculos depois do início da era cristã.
“Em 1950, poucos anos antes da descoberta do cemitério cristão em Jerusalém, o Papa fez a estranha declaração de que os ossos de São Pedro foram encontrados sob a Basílica de São Pedro, em Roma. construíram a igreja em 1450 (concluída em 1626), ergueram o Túmulo de São Pedro (?) sob a grande cúpula e as colunas serpentinas de Brandini. Desde então, milhões multiplicados foram enganados, acreditando que os restos mortais de São Pedro estavam lá, o que a hierarquia sabia o tempo todo não era verdade, como é provado pela declaração do falecido Papa. O seguinte foi publicado na Newsweek de 1º de julho de 1957:
'Foi em 1950 que o Papa Pio XII, na sua mensagem de Natal, anunciou que o túmulo de São Pedro tinha de facto sido encontrado, como dizia a tradição, sob a imensa cúpula da Catedral (não havia, no entanto, nenhuma evidência de que os ossos ali descobertos pertencia ao corpo do mártir).' …
"Fazer um anúncio de tamanha importância quando não há absolutamente 'nenhuma evidência' é bastante ridículo, como também foi divulgado na revista Time de 28 de outubro de 1957...
'Um relato completo em inglês das descobertas sob a Basílica de São Pedro estava agora disponível... pelos arqueólogos britânicos Jocelyn Toynbee e John Ward Perkins. Os autores não eram membros da equipe de escavação, mas os estudiosos Toynbee (um católico romano) e Perkins (um anglicano) debruçaram-se cuidadosamente sobre os relatórios oficiais do Vaticano e examinaram as escavações. As suas conclusões cuidadosas e independentes ficaram aquém da declaração categórica do Papa.' (A declaração do Papa de que os restos mortais de São Pedro foram encontrados sob a Basílica de São Pedro em Roma.) A escavação sob a Basílica de São Pedro para encontrar os restos mortais de São Pedro ainda estava acontecendo secretamente, apesar da declaração do Papa de 1950.
"Então, em 1965, uma arqueóloga da Universidade de Roma, Prof. Margherita Guarducci, conta sobre um novo conjunto de ossos pertencentes a Pedro. A história era fantástica, mas carecia de bom senso e até beirava o infantil… o Palo Alto Times (Califórnia), Em 9 de maio de 1967, saiu um artigo sobre o assunto, e cito: "Outros especialistas, entre eles Monsenhor Joseph Ruysschaert, vice-prefeito da Biblioteca do Vaticano, não estão convencidos pelas evidências da Srta. Guarducci. "Há muitas incógnitas. ", disse ele aos repórteres em uma recente visita às grutas do Vaticano, "não há vestígios contínuos dos ossos. Faltam-nos provas históricas. Eles poderiam ser ossos de qualquer pessoa.” O Vaticano parece estar do lado do monsenhor porque até agora não tomou nenhuma medida para reconhecer oficialmente os ossos como sendo de São Pedro”, continua o artigo.
"... Apesar das declarações da alta autoridade papal acima e da lição resultante que deveria ter sido aprendida, o Papa, um ano depois, reivindicou os ossos da Prof. Margherita como sendo de São Pedro. Quando os ossos foram encontrados, havia pouco importância atribuída a eles e eles foram arquivados como tal. Mas quando o primeiro conjunto de ossos de Pedro se revelou tão tragicamente, sobrou um vácuo e algo teve que ser feito. Mais uma vez eles voltaram seus pensamentos para os ossos arquivados, a única esperança que tinham de sucesso. Neles havia um raio de esperança, pois os ossos não tinham uma caveira, o que poderia acompanhar a história da suposta caveira de São Pedro, que durante séculos foi guardada na igreja de São Pedro. ... João de Latrão em Roma. Com uma generosa mistura de idéias, suposições, teorias e ilusões, surgiu uma história bastante lógica. Foi então declarado pelo Papa Paulo como a verdade do Evangelho que estes agora eram os ossos genuínos de São Pedro, e a maioria dos fiéis os aceitou como tal. Por um tempo tudo correu bem, até que surgiu outro problema. Desta vez, quis o destino que os ossos relacionados com o crânio que foi guardado durante séculos como o de São Pedro, foram considerados incompatíveis com os ossos mais recentes de São Pedro. O dilema era terrível… Foi uma escolha entre reivindicar como falsos esses ossos defendidos pela Prof. Margherita, ou reivindicar como falso o crânio aceito por centenas de Papas como o de São Pedro. Rejeitaram o passado em vez de se exporem ao ridículo do presente.' A professora Margherita afirma neste artigo, que apareceu no Manchester Guardian em Londres, bem como no SF Chronicle de 27 de junho de 1968, a respeito do crânio de São Pedro, há muito aceito, como 'é uma farsa'. Depois o artigo continua: 'As centenas de Papas e milhões de Católicos Romanos que aceitaram e veneraram o outro crânio foram vítimas inocentes de outra tradição antiga.'
"Mas a afirmação mais surpreendente no longo artigo encontrado no jornal acima mencionado foi: 'A professora não os submeteu a testes científicos modernos, que teriam determinado a idade aproximada, porque ela temia que o processo os tivesse reduzido a pó.' Como poderia ser realizado qualquer estudo científico dos ossos sem primeiro determinar cientificamente a idade da pessoa, ou dos ossos? Isto seria do maior interesse e mais importante para futuras pesquisas. Além disso, qualquer cientista ou químico sabe que não é necessário submeter todo o esqueleto para testes para determinar a idade. Uma parte da tíbia ou uma costela seria suficiente. Parece que ela estava protegendo seus 'ossos de Pedro' de outro possível desastre, que uma idade errada teria causado. O Vaticano e outros calcularam, através de todas as evidências existentes, que Pedro viveu cerca de 80 e 82 anos e que morreu por volta dos anos 62 a 64 d.C. cemitério no Monte das Oliveiras e no ossuário onde estava escrito de forma clara e bela 'Simon Bar Jona' em aramaico….
“O grande historiador Schaff afirma que a ideia de Pedro estar em Roma é inconciliável com o silêncio das Escrituras, e mesmo com o mero fato da epístola de Paulo aos Romanos. No ano 57, Paulo escreveu sua epístola aos Romanos. igreja, mas não menciona Pedro, embora ele nomeie 28 líderes na igreja de Roma (Romanos 16:7).Deve-se, portanto, concluir que se todo o assunto for encarado com objetividade imparcial, a conclusão deve inevitavelmente ser alcançada que Pedro nunca esteve em Roma. Paulo viveu e escreveu em Roma, mas declarou: 'somente Lucas está comigo.' túmulo de são Pedro
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