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segunda-feira, 27 de outubro de 2025
No último domingo (26.10), uma oca da aldeia Enawene, em Juína no Mato Grosso
No último domingo (26.10), uma oca da aldeia Enawene, em Juína, foi tomada pelas chamas. O vídeo, registrado por Manax Enawene, mostra moradores da comunidade se unindo para tentar controlar o fogo e evitar que os danos fossem ainda maiores.
Até o momento, não há informações sobre feridos, a extensão das perdas ou se o incêndio já foi totalmente contido. As causas ainda estão sendo apuradas pelas autoridades locais.
📹 manax_oficial
#vgnoticias
sábado, 25 de outubro de 2025
DOF e polícias estaduais fazem cerco à retomada da TI Guyraroká; ataque é iminente* 🏹
🗣️ *DOF e polícias estaduais fazem cerco à retomada da TI Guyraroká; ataque é iminente* 🏹
A retomada da Fazenda Ipuitã, sobreposta à TI Guyraroká, em Caarapó (MS), está em vias de sofrer um ataque do Departamento de Operações de Fronteira (DOF), Polícia Rural e Tropa de Choque.
O ataque ainda não ocorreu porque a Força Nacional de Segurança Pública se interpôs entre os agentes do DOF e os indígenas. Um helicóptero passou a fazer manobras e a dar rasantes sobre os Guarani e Kaiowá.
Este novo dia de violências na TI Guyraroká teve início na manhã deste sábado (25). Conforme os Guarani e Kaiowá ouvidos, um conflito entre eles e os jagunços da fazenda começou porque uma jovem de 17 anos foi sequestrada. Imediatamente suspeitaram do lugar para onde a haviam levado.
A jovem acabou sendo resgatada na sede da fazenda. Revoltados, os Guarani e Kaiowá decidiram não mais sair do local.
“Precisamos que a Força Nacional siga no local. O DOF vinha com tudo, ia ser um massacre. A Força Nacional entrou no meio e eles recuaram, mas depois voltaram. Está muito tenso. Não temos como nos defender”, declara indígena Guarani e Kaiowá na retomada não identificado por razões de segurança.
A retomada da fazenda teve início no último dia 21 de setembro e a polícia do governo de Eduardo Riedel, ex-presidente da Famasul, desde então, ataca os indígenas chegando a escoltar tratores privados em um episódio que há uma semana ganhou repercussão internacional.
A TI Guyraroká é uma terra declarada desde 2011 pelo Estado brasileiro. Além disso, desde 2018 os Guarani e Kaiowá fazem reiteradas denúncias às autoridades brasileiras, à CIDH e à ONU, sobre o despejo de agrotóxicos sobre a aldeia estabelecida ao lado da atual retomada.
Via @atyguasu
#brasilterrutirioindigena
#demarcacaoja
#nenhumdireitoamenos
sexta-feira, 24 de outubro de 2025
No Brasil não se fala só português, conheça a língua indígena mais falada no Ceará
O nheengatu, falado neste vídeo por Roberto Tabajara, é a língua indígena com maior número de falantes no Ceará, segundo novos dados divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No vídeo, a mesma mensagem é falada em nheengatu e, logo depois, em português.
De 2010 a 2022, a quantidade de falantes do nheengatu no Ceará passou o número de pessoas que falavam a língua tremembé. O levantamento se baseia nos dados do Censo 2022.
Usado por dezenas de povos indígenas antes e durante a colonização europeia no Brasil, o nheengatu é falado por 13 mil pessoas no país. Também chamado de língua geral amazônica (LGA), o nheengatu é considerado o único idioma vivo descendente do tupi antigo, com falantes no Brasil e na Colômbia
G1 Ceará
BRASIL TEM MAIS POVOS E LÍNGUAS INDÍGENAS, REVELA CENSO 2022
🌿 BRASIL TEM MAIS POVOS E LÍNGUAS INDÍGENAS, REVELA CENSO 2022
O Censo 2022, divulgado nesta sexta-feira (24) pelo IBGE, mostra que o número de povos e de línguas indígenas cresceu na última década.
🪶 O Brasil agora conta com 391 etnias indígenas, um aumento de 86 em relação às 305 registradas em 2010. Entre os 1,7 milhão de indígenas identificados no país, cerca de 1,2 milhão declararam sua etnia.
🗣 O número de línguas indígenas também subiu: passou de 274 para 295.
quinta-feira, 23 de outubro de 2025
Ambientalistas vão à Justiça contra exploração de petróleo na foz do Amazonas
‼️🛢 Ambientalistas vão à Justiça contra exploração de petróleo na foz do Amazonas
Organizações indígenas, quilombolas e ambientais entraram com ação na Justiça Federal do Pará, na quarta-feira (22), para barrar a perfuração de petróleo pela Petrobras no bloco FZA-M-59, localizado na bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial.
Conforme a peça acusatória, o licenciamento ambiental ignora estudos obrigatórios sobre impactos a povos tradicionais e ao meio ambiente. Os grupos pedem a suspensão imediata da atividade, alertando sobre riscos de danos irreversíveis em plena crise climática.
A Petrobras afirma que a fase de operação é apenas exploratória, mas outros oito blocos já estão em licenciamento na região. A polêmica volta à cena às vésperas da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), que será sediada no Brasil.
Sputnikbrasil
Organizações Indígenas se preparam para programações durante a COP30 no Pará
Na última quarta feira 22 de outubro a APIB, juntamente com a sua organização regional de base a COIAB, e com a presença da FEPIPA-Federação dos Povos Indígenas do Pará, com a SEPI-Secretaria de Estado dos Povos Indígenas do Pará e com o Ministério dos Povos Indígenas, esteve em visita técnica no espaço Aldeia Cop, em Belém do Pará.
O espaço é uma construção e articulação conjunta do Movimento indígena com o Ministério dos Povos Indígenas para abrigar cerca de 3 mil indígenas e receber programações voltadas pra pauta indígena e ambiental durante a COP30.
O coordenador Executivo da APIB, Kleber Karipuna esteve no espaço para averiguar a construção das instalações e espaços, e ressalta a importância do envio das indicações que foram feitas durante os ciclos Coparente para a APIB pra garantir a participação de todas as regionais e biomas que compõem a APIB.
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sexta-feira, 17 de outubro de 2025
Polícia do MS ataca indígenas em retomada Guarani e Kaiowá na TI Guyraroká
#Repost @atyguasu 🚨🚨 Urgente!
Desde as primeiras horas da manhã desta sexta-feira (17), polícias estaduais do Mato Grosso do Sul atacam os Guarani e Kaiowá na retomada da Fazenda Ipuitã, sobreposta à Terra Indígena Guyraroká, no município de Caarapó.
Os Guarani e Kaiowá alertam há dias que os arrendatários da fazenda mantêm a ideia de plantar na área ocupada pela comunidade - o que os indígenas não aceitam.
Sem providências do governo federal e monitorados por uma base da polícia montada na sede da fazenda, nesta quinta-feira (16) uma estrada vicinal que atravessa a área retomada foi bloqueada pelos Guarani e Kaiowá para impedir a entrada do maquinário - eram sete tratores de grande porte escoltados pela polícia.
“Estamos aqui no bloqueio. Cansamos de esperar. Estamos comunicando as autoridades há dias e agora com os maquinários chegando decidimos não esperar mais. Vamos enfrentar as máquinas, a polícia. A vida do nosso povo está em jogo, não vamos mais tomar chuva de veneno sem fazer nada e esperando por MPF, governo, Funai”, disse nesta quinta Guarani e Kaiowá da retomada.
A fazenda cultiva monoculturas, a soja e o milho, e na lavoura faz uso indiscriminado de agrotóxicos - pulverizados por tratores e aviões. O veneno atinge casas, moradores e a escola indígena da aldeia Guarani e Kaiowá localizada em área contígua. Cai como chuva.
Desde 2018, os Guarani e Kaiowá denunciam o uso dos agrotóxicos como “arma química” - conforme conceito da ONU. A questão chegou ao STF, mas também compõe medida cautelar que tramita na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e foi citada na Revisão Periódica Universal (RPU).
🎥 Comunidade de Guyraroká
quarta-feira, 15 de outubro de 2025
Terra indígena demarcada é segurança e bem estar para toda a população.
🏹✊🏿 Terra indígena demarcada é segurança e bem estar para toda a população.
Recentemente, tem circulado algumas mensagens de ódio e desinformação sobre o processo territorial do Povo Tuxá, no município de Rodelas/BA, nos grupos de whatsapp local e nas redes sociais. O território tradicional do Povo Tuxá, está em processo demarcatório, estando ainda nas primeiras fases do Decreto 1775/96, que regulamenta o procedimento administrativo de demarcação de terras indígenas.
Vale mencionar que, a demarcação acontece garantindo princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório. Ninguém vai ser removido à força, pois o processo segue etapas de lisura, com estudos técnicos, identificação da área tradicional e posterior homologação.
A produção agrícola continuará existindo e seu trabalho não vai ser prejudicado na Cidade. As publicações que foram divulgadas afirmam falsamente que a demarcação abrangeria toda a cidade de Rodelas e todas as áreas produtivas particulares, o que não corresponde à realidade.
Defender a demarcação das terras indígenas é defender o bem viver para toda população brasileira, e a desinformação, fake news, discursos de ódio e difamação colocam em risco a segurança desse território e das lideranças indígenas, além de ameaçar a convivência pacífica na região.
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Celebramos hoje o dia do educador , aos professores Parabéns
Hoje é dia de celebrar aqueles que dedicam suas vidas à construção de um futuro melhor por meio do conhecimento. Cada professora e cada professor carrega consigo o poder transformador da educação, semeando sonhos, despertando talentos e formando cidadãos.
Em especial, nossa homenagem vai para os professores indígenas guardiões dos saberes ancestrais, das línguas originárias e das histórias que não se encontram nos livros mas, na terra, nos rituais e na memória de seus povos.
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terça-feira, 14 de outubro de 2025
Pré-Cop Indígena: A Resposta Somos Nós
Pré-Cop Indígena: A Resposta Somos Nós
Começou ontem em Brasília em paralelo a Pré-COP dos Estados, a Pré-Cop Indígena: A Resposta Somos Nós, entre os dias 13 a 14 de outubro a APIB e suas organizações Regionais com o objetivo de posicionar o enfrentamento, as demandas e as contribuições indígenas para a agenda da COP30.
Reunindo cerca de 50 lideranças, a programação da Pré-COP Indígena inclui uma agenda de mobilização no dia 13 de outubro, além de ser um espaço de alinhamento político sobre as principais expectativas do movimento indígena para a COP30.
Apiboficial
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sábado, 11 de outubro de 2025
Indígenas na Bahia sofrem repressão policial
Durante uma ação de retomada na área de autodemarcação do território indígena de Barra Velha de Monte Pascoal, nesta terça-feira, 07/10. A área localizada entre o município de Porto Seguro, no extremo sul baiano, queestá dentro do território indígena, os manifestantes foram surpreendidos pela polícia militar da Bahia, que desferiu tiros de bala de borracha e abordou os indígenas com extrema truculência. Segundo relatos dos manifestantes, um dos supostos proprietários da fazenda chegou a ser atingido.
Além disto dois indígenas foram presos pela CAEMA (CIPE Mata Atlântica). Eles passaram cerca de 12 horas sob custódia dos policiais, sendo coagidos. Ao chegar na delegacia, as famílias tiveram que pagar uma fiança para libertar os indígenas.
A CAEMA é denunciada na região pelas ações violentas promovidas no Extremo Sul da Bahia. Criada à pretexto de combater o terrorismo e o crime organizado, o foco de suas ações tem sido na criminalização das manifestações populares e na defesa de propriedades intrusas às Terras Indígenas. Quando se trata da milícia fascista criada pelo agronegócio, porém, as forças são inoperantes.
Solidariedade ao povo Pataxó. Basta de repressão policial contra os povos originários! Abaixo o marco temporal e a espoliação das terras indígenas!
esquerda_diario
quinta-feira, 9 de outubro de 2025
O povo Pataxó é alvo de novos ataques violentos denuncia APIB
O povo Pataxó realizou uma retomada na área de autodemarcação do território indígena de Barra Velha de Monte Pascoal, nesta terça-feira, 07/10. A área localizada entre o município de Itabela e Itamaraju, no extremo sul baiano, está dentro do território indígena.
Porém, os manifestantes foram surpreendidos pela polícia militar da Bahia, que desferiu tiros de bala de borracha e abordou os indígenas com extrema truculência. Segundo relatos dos manifestantes, um dos supostos proprietários da fazenda chegou a ser atingido.
Dessa vez nenhum integrante da retomada foi ferido, porém a CAEMA (CIPE Mata Atlântica) levou dois indígenas presos. Eles passaram cerca de 12 horas sob custódia dos policiais, sendo coagidos. Ao chegar na delegacia, as famílias tiveram que pagar uma fiança para libertar os indígenas.
A CAEMA é popular na região pelas ações violentas promovidas no Extremo Sul da Bahia. Criada à pretexto de combater o terrorismo e o crime organizado, o foco de suas ações tem sido na criminalização das manifestações populares e na defesa de propriedades intrusas às Terras Indígenas. Quando se trata da milícia fascista criada pelo agronegócio, porém, as forças são inoperantes.
A Apib repudia tais ações violentas, que têm intensificado o clima de guerra na região. Ressaltamos que a democracia nos garante o direito à livre manifestação.
O governo da Bahia precisa fiscalizar e corrigir as ações de contravenção aos Direitos Humanos praticados pela polícia militar.
Tamanho conflito, que já tirou a vida de pelo menos quatro jovens indígenas, é gerado pela morosidade do governo federal em cumprir nossos direitos constitucionais.
Nossa luta é pela vida, pela demarcação das terras indígenas, pela desintrusão e pela proteção dos nossos territórios.
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quarta-feira, 8 de outubro de 2025
Indígenas constroem casa no alto de árvores
Este vídeo mostra os Korowai, um povo indígena que habita regiões remotas do sudoeste da província de Papua, na Indonésia. Eles são conhecidos por construir casas nas árvores 🏡🌿, chamadas rumah tinggi, que podem chegar a 40 metros de altura!
Essas casas são feitas com materiais naturais da floresta, como madeira, bambu e folhas de palmeira sago 🌱, sem o uso de pregos ou ferramentas modernas. Além de proteger contra animais perigosos 🐍 e insetos 🐜, essas construções também evitam inundações e demonstram a incrível inteligência e engenhosidade desses povos.
Mesmo isolados até o final dos anos 1970, os Korowai mantiveram seu estilo de vida tradicional, preservando cultura, espiritualidade e conexões profundas com a natureza 🌎✨. Cada casa nas árvores é um símbolo da resistência e sabedoria ancestral desses povos incríveis.
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#povosindigenas
povos__originarios
terça-feira, 7 de outubro de 2025
Tribos indígenas continuam a sofrer ataques violentos no Brasil
O Povo Pataxó da Terra Indígena Comexatibá, localizada em Prado-BA, sofreu um ataque de milicianos fortemente armados na última quarta-feira, dia 1°/10. Cerca de 40 pessoas invadiram a retomada durante o ataque.
O grupo afirmou que foi contratado pela Associação do Agronegócio do Extremo Sul da Bahia (Agronex) e recebeu 500 reais cada.
O acesso à praia de Imbassuaba foi fechado por cerca de dois meses. Após diversas tentativas de negociação e uma promessa não cumprida de reabrir o acesso, restou aos indígenas reivindicar a área através da autodemarcação das Fazendas Imbassuaba e Portal da Magia.
As fazendas estão ligadas ao empresário do cacau, Ernesto Ary Neugebauer, dono da Danke e sócio da Gencau.
Uma de suas empresas, a Calambrião Participações Ltda, criada em 2017 em sociedade com a filha, tem entre as atividades declaradas o loteamento de imóveis e a incorporação de empreendimentos imobiliários.
O Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação foi publicado pela FUNAI em 2005, mas após 20 anos de morosidade na demarcação, fazendeiros consolidaram invasões, registraram as propriedades sobrepostas e impulsionaram a especulação imobiliária na região paradisíaca, cobiçada pelo turismo predatório.
Das grilagens de terra e da inoperância do estado em se fazer cumprir os diretos constitucionais indígenas, resultaram uma escalada de violência e a organização de um movimento fascista, que promove bloqueios armados e assassinatos de jovens indígenas.
apiboficial
sexta-feira, 3 de outubro de 2025
O advogado indígena Ricardo Terena, fez uma sustentação firme e esclarecedora que reduzir áreas indígenas é inconstitucional no Supremo Tribunal Federal (STF).
Na sessão desta quinta-feira (2), o advogado indígena Ricardo Terena, coordenador do setor jurídico da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), fez uma sustentação firme e esclarecedora no Supremo Tribunal Federal (STF).
Ele defendeu a inconstitucionalidade da Lei 13.452/2017, que reduziu 862 hectares do Parque Nacional do Jamanxim, no Pará, para abrir caminho ao projeto da Ferrogrão ferrovia planejada para escoar a produção agrícola entre Mato Grosso e Pará.
Em sua fala, Terena destacou que a Constituição Federal exige lei em sentido estrito para qualquer redução de áreas protegidas, e lembrou que o próprio STF já declarou, em decisões anteriores, que medidas provisórias não podem ser usadas para esse fim.
Ele alertou ainda que flexibilizar essa regra abre um precedente perigoso para retrocessos nas políticas ambientais e denunciou a ausência de consulta prévia aos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, como determina a Convenção 169 da OIT.
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quinta-feira, 25 de setembro de 2025
Liderança Norivaldo Kaiowa coordenador da Aty Guasu levou denúncias ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), sobre os constantes ataques sofridos nas comunidades Indígenas do MS
Liderança Norivaldo Kaiowa coordenador da Aty Guasu levou uma grave denúncia ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), sobre os constantes ataques sofridos pelo povo Guarani Kaiowá nas comunidades de Guyraroka, no município de Caarapó (MS), e Passo Piraju, no município de Dourados (MS).
Guarani Kaiowá têm sido alvo de ações violentas e intimidações realizadas sem qualquer ordem judicial, e também já tem 5 indígenas feridos durante todo esse ataque que começou no dia 22/09.
Informações @apiboficial
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Guarani Kaiowá têm sido alvo de ações violentas e intimidações realizadas sem qualquer ordem judicial, e também já tem 5 indígenas feridos durante todo esse ataque que começou no dia 22/09.
Informações @apiboficial
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quinta-feira, 11 de setembro de 2025
Bolsonaro foi condenado pela trama golpista a 27 anos de prisão
CONDENADO, Bolsonaro foi responsabilizado por crimes contra a democracia mas os crimes cometidos contra os povos indígenas seguem marcados na história: incentivo à invasão de territórios, paralisação de demarcações, desmonte de políticas ambientais, discurso de ódio, genocídio dos povos indígenas, ataques aos direitos constitucionais e destruição dos biomas brasileiros.
Seguimos exigindo justiça plena: que ele seja responsabilizado também pelos crimes contra os povos originários e contra a Mãe Terra.
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terça-feira, 9 de setembro de 2025
Movimento indígena chama assim a Lei nº 14.701/2023, que institui a tese do marco temporal para a demarcação de terras indígenas.
O movimento indígena chama assim a
Lei nº 14.701/2023, que institui a tese do marco temporal para a demarcação de terras indígenas.
Segundo a APIB , essa lei viola direitos constitucionais ao exigir que os povos indígenas comprovem a posse de seus territórios em 05 de outubro de 1988, ignorando séculos de expulsões, violências e retomadas.
As principais críticas são, insegurança jurídica para as demarcações;
Brechas para invasões, grilagem e exploração ilegal de terras;
Ameaça direta à vida, cultura e futuro dos povos indígenas.
Resistimos porque nenhum direito a menos e nenhum marco vai apagar a história e a presença indígena no Brasil.
Vídeo - @kakau_gojtej | APIB
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