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sábado, 13 de setembro de 2025
Jornalista sobrevive a bombardeio israelense em Gaza
Um jornalista ficou ferido enquanto filmava um ataque aéreo israelense contra um prédio residencial no bairro de Sabra, ao sul da Cidade de Gaza. Um vídeo gravado pelo jornalista mostra o momento do bombardeio, que também deixou vários civis mortos ou feridos nas proximidades. O jornalista sobreviveu.
Por que o anúncio israelense da captura da Cidade de Gaza significa o fim da Palestina?
A ordem do Exército israelense para evacuar completamente a Cidade de Gaza marca um ponto de virada. Não se trata apenas de mais uma instrução em uma ofensiva militar. É a morte planejada de uma capital, com quase um milhão de pessoas dentro, segundo a ONU. Nunca antes um Estado ordenou o esvaziamento repentino de uma cidade inteira sob o pretexto de "segurança".
Quando Israel fala em evacuação, está, na verdade, falando em desaparecimento. Porque não há um destino seguro para onde fugir. As estradas ao sul estão destruídas ou desabadas, e cada coluna de famílias deslocadas se torna um alvo móvel dos bombardeios. Al Mawasi, o suposto "refúgio humanitário", está superlotado, sem água, comida ou serviços médicos. A ordem é um beco sem saída: fugir para morrer em outro lugar.
Evacuar toda a cidade de Gaza não significa apenas forçar as pessoas a deixarem suas casas para trás. Significa destruir hospitais, escolas, cemitérios, mesquitas, mercados, ruas, redes de bairros, memórias familiares. Significa transformar a identidade de um povo em pó sob mísseis e silêncio sob a fome. A cidade não é evacuada: é esvaziada para ser apagada do mapa.
O número diz tudo: um milhão de seres humanos deslocados de uma só vez. Essa é a escala do crime. O direito internacional chama isso de limpeza étnica. A história o reconhecerá como genocídio.
E, no entanto, o anúncio mal suscita declarações mornas na Europa e cumplicidade explícita em Washington. Porque não estamos apenas diante de uma guerra. Estamos diante de um projeto político de extermínio que tem aliados e patrocinadores.
O fim de Gaza não é um acidente. É um plano. E todo silêncio o torna possível.
resumenlatinoamericano2.0
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