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sexta-feira, 3 de outubro de 2025

Caatinga é usada para explicar a adaptação a crise climática

Desde a quinta-feira (2), comunicadores, ativistas e gestores públicos embarcaram em uma jornada de mais de 400 km no agreste pernambucano, conhecendo experiências reais de adaptação à crise climática. O Caatinga Climate Week, que ocorre em diferentes municípios de Pernambuco, é um chamado global para reconhecer o Semiárido como território estratégico na agenda climática, especialmente às vésperas da COP30. Nas redes sociais, jornalistas e comunicadores que participam desta imersão, compartilham em suas redes as imagens que desmistificam o agreste da fome, da miséria e do solo rachado. Experiências concretas revelam como a cultura do agreste, os modos de vida para a convivência com o Semiárido, são transformadoras para a inovação climática e a busca de respostas contra as mudanças do clima. A ideia é que a região sirva de referência para outros territórios e países que enfrentam a escassez hídrica e lidam com períodos cada vez mais longos de estiagem e secas prolongadas. O Caatinga Climate Week (@caatingaclimateweek) é iniciativa do Centro Sabiá (@centro_sabia) em parceria com o ISA – Instituto Socioambiental ( @socioambiental ). Até agora, o grupo, que escolhe os trajetos para imersão e vivências, já passou pelos municípios de Caruaru, Vertentes, Pesqueira, Jucati, Garanhuns, Caetés, Buíque e Arcoverde. Neste sábado, o encontro finaliza dentro de um dos berços civilizacionais que é o Parque Nacional do Catimbau, uma das poucas áreas de proteção do bioma Caatinga Midia Ninja

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