Israel rouba órgãos de palestinos assassinados

Não é guerra, como se diz aqui, é genocídio. Não sabemos se palestinos estão sendo mortos para roubar seus órgãos; sabe-se que eles praticam tortura. O quadro parece bastante claro: a oposição à morte cerebral entre judeus ultraortodoxos é inabalável, resultando em sua baixa taxa de doação de órgãos. No entanto, o quadro se torna mais complexo com a chegada da Matnat Chaim ("Dádiva da Vida" em hebraico), uma organização israelense sem fins lucrativos dedicada a promover a doação de órgãos entre pessoas vivas. Os legisladores esperam que a lei ponha fim aos escândalos de venda de órgãos nos quais alguns israelenses foram implicados. Por vários motivos, 54% dos israelenses de todas as religiões se recusam a permitir a doação de órgãos de parentes falecidos; e menos de 10 em cada milhão de habitantes (cadáveres e doadores vivos) extraem ou doam órgãos a cada ano, colocando Israel em 33º lugar entre 50 países em termos de doação de órgãos, de acordo com um relatório da União Europeia e da Organização Mundial da Saúde. Mais de 1.000 israelenses aguardam atualmente por um transplante. Sobre seus corpos De 1996 a 2022, no Instituto de Medicina Legal Abu Kabir, em Tel Aviv, Weiss testemunhou a fragmentação de partes do corpo de palestinos sem consentimento ou indenização aos familiares. conoceorientemedio