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quinta-feira, 16 de outubro de 2025
Tropas da ONU são acusadas de cometer estupros em massa contra mulheres e crianças no Congo
A população da República Democrática do Congo enfrenta um genocídio que já ceifou pelo menos 10 milhões de vidas nas últimas décadas. De todos os lados desse conflito se multiplicam as acusações de genocídio, estupros em massa, assassinatos, violações de direitos humanos e crimes de guerra.
Até as tropas da ONU — os conhecidos “capacetes azuis” —, comandadas pelo Brasil desde 2018 no Congo, que estariam em tese lá para “pacificar” a região, são acusadas de cometer crimes de guerra, como o estupro em massa de mulheres e crianças. A própria ONU, em seus relatórios, admite: “todas as partes envolvidas no conflito estão usando sistematicamente a violência sexual como tática de guerra contra civis.”
Entre Sake, Goma e dezenas de outros territórios, mulheres e crianças denunciam abusos cometidos de forma sistemática, muitas vezes diante de suas famílias. São milhões de vidas arrancadas de suas terras para liberar espaço para o saque do coltan, do cobalto e do lítio — minerais que a transição “verde” da COP de Belém vende ao mundo como salvação, mas que continuam sendo negociados por megacorporações, enquanto se abrem novos poços de petróleo às mesmas potências de sempre.
Não há saída possível para enfrentar essa barbárie confiando nas instituições que são cúmplices deste genocídio. Somente a força dos trabalhadores — como vem sendo demonstrado na Itália, na Espanha e na Grécia —, organizando-se com os métodos da nossa classe e expressando solidariedade ativa aos povos oprimido
esquerda_diario
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